Conforme o
povo traduz,
Quando se
nasce - uma estrela,
Quando se
morre - uma cruz.
Mas quantos
que aqui repousam
Hão de
emendar-nos assim:
"Ponham-me
a cruz no princípio...
E a luz da
estrela no fim!"
(Mario
Quintana)
Nota 1. Inscrição para um portão de Cemitério, Poesia completa (2005),.
Nota 2. Usei esse poema para homenagear meu pai no dia do seu falecimento, em 30/09/ 2010. A imagem é um retrato (óleo sobre tela) do meu pai.
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