quinta-feira, 15 de novembro de 2012

Um Quintana pro meu Pai (+ 1937 * 2010)

Conforme o povo traduz,
Quando se nasce - uma estrela,
Quando se morre - uma cruz.

Mas quantos que aqui repousam
Hão de emendar-nos assim:
"Ponham-me a cruz no princípio...
E a luz da estrela no fim!"
(Mario Quintana)



Nota 1.
 Inscrição para um portão de Cemitério, Poesia completa (2005),.
Nota 2. Usei esse poema para homenagear meu pai no dia do seu falecimento,
em 30/09/ 2010. 
A imagem é um retrato (óleo sobre tela) do meu pai.

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